"Turismo em Limeira: Tradição, Cultura e Inovação no Coração do Interior de São Paulo"
Se você está planejando uma viagem para a cidade e quer saber o que fazer em Limeira, este guia completo trará algumas informações para aproveitar melhor a cidade! Vamos lá?

Fazenda Morro Azul
A Fazenda Morro Azul, em Limeira (SP), é um importante ponto turístico e um exemplo de arquitetura rural paulista do século XIX, com influências neoclássicas e portuguesas. A sede da fazenda, construída entre 1868 e 1877 por Silvério Rodrigues Jordão, é um palacete com azulejos, cantaria, estuque e mármore, mostrando uma característica urbana na arquitetura rural. A fazenda hospedou o Imperador D. Pedro II em duas ocasiões, em 1878 e 1886, e também recebeu visitas de personalidades como o Coronel Cândido Rondon e o escritor francês Frédérick Louis Sauser. .

Museu "Major José Levy Sobinhor"
O Museu Histórico Pedagógico Major José Levy Sobrinho, fundado em 1964 e instalado efetivamente em 1973, homenageia um importante cidadão limeirense. Inicialmente sediado em um prédio compartilhado com a Guarda Municipal, mudou-se em 1984 para o antigo Grupo Escolar Coronel Flamínio, tombado pelo CONDEPHAAT. Em 2019, o museu foi oficialmente municipalizado e ampliou seu acervo ao incorporar coleções de outros museus locais desativados e do Centro Municipal de Memória Histórica. Conta com setores técnicos, educativos e áreas expositivas, recebendo cerca de 10 mil visitantes anuais e promovendo diversas parcerias culturais.

Parque Cidade Limeira
O Parque Cidade de Limeira foi inaugurado em setembro de 2007 e está localizado na Vila São João. Possui atrativos como ciclovia, pista de caminhada, playground temático, lanchonete com praça de alimentação, brinquedoteca e estacionamento. Também abriga a Hípica Municipal, inaugurada em 198412. O parque é um dos lugares mais queridos pelos moradores e visitantes, oferecendo áreas verdes, trilhas para caminhadas

Praça Toledo Barros Limeira
A Praça Toledo Barros em Limeira, Brasil, tem origens remontadas ao século XIX, quando a cidade ainda era uma vila com poucas casas e igrejas. Ela era o local onde comerciantes e moradores se reuniam para trocar produtos e histórias. Em 1922, a praça foi escolhida para abrigar o primeiro obelisco da cidade, celebrando o centenário da Independência do Brasil